Não é implorando, ameaçando com uma tal "ruptura democrática" ou colocando-se ao abrigo do escudo presidencial que o PS e António José Seguro conseguirão obter maior disponibilidade do governo para uma negociação e consenso que efectivamente valham a pena e tenham algum significado. Para isso o PS terá que demonstrar e impor, pela sua actuação, comportamentos e peso na sociedade portuguesa, incluindo no plano sindical, a indispensabilidade dessa negociação e da sua presença nela sem ser como mero adorno para Alemanha e mercados verem. Ora é exactamente isso que não se tem conseguido vislumbrar até ao momento, e assim sendo...
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