Até quando PS de José Sócrates e o PSD de Passos Coelho poderão continuar a adiar aquilo que parece inevitável em nome do país, do euro e da UE? Isso mesmo, um governo de coligação ou, pelo menos, um acordo formal de incidência governamental sobre o PEC alargado ou não ao CDS e a todos aqueles que se reconhecem nos elementos essenciais definidores do regime, i.e., estado de direito democrático, primado da economia de mercado, UE e moeda única. Por muito que procure, não encontro solução mais credível.
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