“Eu entendo que faz sentido reponderar todos aqueles investimentos, públicos ou privados, na área dos bens não transaccionáveis, que tenham uma grande componente importada, isto é, que utilizem pouca produção nacional e que sejam capital intensivo, ou seja, que utilizem pouca mão-de-obra portuguesa”, sustentou [Aníbal Cavaco Silva].
Uma pergunta ao Senhor Presidente da República e meu, respeitado, ex-professor de “Economia Pública”: e todos aqueles investimentos que, apesar de uma percentagem significativa de componente importada, se manifestem como indispensáveis, porque estruturantes, para o país e que, desse modo, contribuam para o incremento da sua competitividade, crescimento económico e produtividade global?
Uma pergunta ao Senhor Presidente da República e meu, respeitado, ex-professor de “Economia Pública”: e todos aqueles investimentos que, apesar de uma percentagem significativa de componente importada, se manifestem como indispensáveis, porque estruturantes, para o país e que, desse modo, contribuam para o incremento da sua competitividade, crescimento económico e produtividade global?
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