Existe um elemento ausente/presente mas impossível de ignorar nas actuais discussões sobre o ensino público e privado suscitadas de novo pelos rankings escolares e pelo “estatuto do aluno”: ele chama-se “cheque-ensino” e é determinante, tal qual as posições, favoráveis ou desfavoráveis, assumidas por cada um face à sua adopção, e não ter isso em conta – isto é, presente – mesmo que na maior parte dos casos ele não seja sequer citado ou mesmo aflorado, é o mesmo que discutir religião sem sequer ter em conta a existência ou não de Deus e a posição de cada um perante essa questão.
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