Video clip de lançamento do último romance de Minette Walters "The Chameleon's Shadow"
Será talvez estranho falar de um (a) autor(a) de livros para referir uma série de televisão, mas é essencialmente disso que se trata. Primeiro, porque não vou falar de um série, no sentido habitual do termo, mas num conjunto de mini-séries, cada uma delas normalmente “passada” em dois ou três episódios de cinquenta minutos. Segundo, porque existe um denominador comum a todas elas e que lhes imprime um carácter de conjunto, e esse denominador chama-se Minette Walters, a autora dos livros que lhes deram origem e seguramente a mais conceituada e premiada autora contemporânea britânica de romances policiais (psychological thrillers, para ser mais exacto nas definições).
Cinco desses seus romances foram adaptados para televisão - "The Sculptress" (1996), "The Ice House" (1997), "The Scold’s Bridle" (1998), estes dois últimos os meus favoritos, "The Echo" (1998) e "The Dark Room" (1999) – e por essas adaptações passaram actores como Daniel Craig ("The Ice House") - actual James Bond -, Miranda Richardson ("The Crying Game", de Neil Jordan, por exemplo), Bob Peck ("The Scold’s Bridle") e Clive Owen ("The Echo"), Sir Walter Raleigh no filme “Elizabeth” actualmente em exibição. Por cá, foram por aí passando, tratados “à trouxe- mouxe” como algo a que apenas se recorre para preencher horas de exibição, acho que na Sic Mulher, no People & Arts, talvez na RTP2 e até, se calhar, no Hollywood. Embora de qualidade desigual ("The Dark Room" é talvez o mais fraco, sem que isso signifique não valha a pena ver) estão longe de merecer tal desconsideração, muito antes pelo contrário. Conclusão: talvez recorrer à Amazon, santa protectora de quem se sente ostracizado por não alinhar em massificações.
Cinco desses seus romances foram adaptados para televisão - "The Sculptress" (1996), "The Ice House" (1997), "The Scold’s Bridle" (1998), estes dois últimos os meus favoritos, "The Echo" (1998) e "The Dark Room" (1999) – e por essas adaptações passaram actores como Daniel Craig ("The Ice House") - actual James Bond -, Miranda Richardson ("The Crying Game", de Neil Jordan, por exemplo), Bob Peck ("The Scold’s Bridle") e Clive Owen ("The Echo"), Sir Walter Raleigh no filme “Elizabeth” actualmente em exibição. Por cá, foram por aí passando, tratados “à trouxe- mouxe” como algo a que apenas se recorre para preencher horas de exibição, acho que na Sic Mulher, no People & Arts, talvez na RTP2 e até, se calhar, no Hollywood. Embora de qualidade desigual ("The Dark Room" é talvez o mais fraco, sem que isso signifique não valha a pena ver) estão longe de merecer tal desconsideração, muito antes pelo contrário. Conclusão: talvez recorrer à Amazon, santa protectora de quem se sente ostracizado por não alinhar em massificações.
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