Sou dos que defendo a adopção pelo futebol de tecnologias que permitam a diminuição drástica dos erros de julgamento, concedendo assim aos árbitros um importante auxiliar na avaliação das situações de jogo quando a isso são chamados. Claro – desnecessário dizer ? - que adaptando a sua utilização às características do jogo, bastante diferentes, por exemplo, das do rugby, desporto que também bem conheço, muito especialmente no número e duração das interrupções. Uma delas – e deveria começar-se por aí – é a contagem do tempo de jogo, não existindo qualquer razão para que ele não seja electronicamente cronometrado, descontando as interrupções e limitando a tempo útil de jogo a, digamos, 30’ por cada parte.
Bom, mas daí a pensar que se eliminam os erros... Dois exemplos: hoje, no Finlândia – Azerbaijão, depois de ver o lance do 2º golo finlandês repetido três ou quatro vezes, de ângulos diferentes e em câmara lenta, continuo com dúvidas sobre a existência ou não de falta. Com outra interpretação, um amigo que comigo via o jogo dizia que a falta não oferecia quaisquer dúvidas. O mesmo acontece quanto a um golo anulado aos azéris por fora de jogo, só que aí as dúvidas eram de ambos. Os dois lances podem decidir da presença de finlandeses, portugueses ou sérvios na fase final do campeonato da Europa, o que significa o acesso ou não a uns largos milhões de euros – fora os dividendos políticos, claro. Conclusão: com ou sem meios tecnológicos... pobre árbitro!...
Bom, mas daí a pensar que se eliminam os erros... Dois exemplos: hoje, no Finlândia – Azerbaijão, depois de ver o lance do 2º golo finlandês repetido três ou quatro vezes, de ângulos diferentes e em câmara lenta, continuo com dúvidas sobre a existência ou não de falta. Com outra interpretação, um amigo que comigo via o jogo dizia que a falta não oferecia quaisquer dúvidas. O mesmo acontece quanto a um golo anulado aos azéris por fora de jogo, só que aí as dúvidas eram de ambos. Os dois lances podem decidir da presença de finlandeses, portugueses ou sérvios na fase final do campeonato da Europa, o que significa o acesso ou não a uns largos milhões de euros – fora os dividendos políticos, claro. Conclusão: com ou sem meios tecnológicos... pobre árbitro!...
1 comentário:
Sou um apoiante do implementação dos meios tecnológicos.
Só estarão contra, alguns radicais que surgem sempre dispostos a impedir a limpidez da modalidade (o futebol, talvez por envolver muitos interesses, tem tido muito menos alterações ás regras que ouutros desportos), e alguns árbitros que querem continuar a poder "controlar" a arbitragem. E sabe-se bem porquê.
Abraço
Yard
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