Sistematicamente, o ministro Mário Lino tem declarado que a solução Portela+1 não seria rentável. Estará a falar pela ANA? É que, no caso de ser esta a opção, seria a ANA a ver as suas receitas diminuírem. Como? Muito simples: se a gestão do novo aeroporto (o +1) fosse entregue a outra entidade, pura e simplesmente perderia as receitas dos voos para ele desviados. Se fosse responsável pela gestão de ambos, teria necessariamente de cobrar taxas mais baixas no aeroporto complementar uma vez que este seria destinado fundamentalmente a voos charter e low cost. Terá isto algo a ver com a privatização da ANA e o modelo de financiamento do novo aeroporto?
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