quinta-feira, junho 14, 2007

Um país de tristes, uma tristeza da país (2)

A entrevista de Margarida Moreira (directora regional da educação norte) ao DN representa o grau zero da política, do bom senso, da competência, inteligência e, já agora, também da decência para a coisa rimar. Como é possível que alguém assim ocupe um lugar de responsabilidade na Administração Pública excede os limites do imaginável e está bem reflectido nos resultados do sector da educação nos últimos anos. Claro que com gente desta impossível seria esperar outra coisa. Um caso isolado? Não creio, já que estou também bem recordado de um director geral muito em destaque quando do caso da “cunha” para uma filha do ministro Martins da Cruz. Qualquer semelhança não será pura coincidência. A sua reforma compulsiva seria, portanto, algo muito desejável para o incremento da nossa auto-estima.

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