A seguir com atenção: em Espanha, o Tribunal Constitucional avalizou o despedimento de uma professora de religião, contratada e paga pelo Estado no âmbito de um acordo com o episcopado, por esta viver com um homem que não era o seu marido, de quem se encontrava separada.
1 comentário:
JC, sei que em Portugal é MESMO assim!... Em tempos travei amizade com uma jovem licenciada em Teologia e professora de moral. Uma pessoa muito viva e cheia de sentido de humor, com quem eu (que sou agnóstica) adorava trocar piadas sobre o Altíssimo e coisas do género. Uma excelente profissional.
Ela explicou-me que está nas REGRAS que separação/ divórcio implica o despedimento. Quando eu perguntei: e se a culpa não for tua? Se o teu marido te deixar?
Resposta: Não interessa de quem é a culpa. Se nos separarmos, não posso continuar com a profissão!
Palavras para quê?... :(
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