Vamos lá tentar dar sequência a post anterior e, simultaneamente, responder a alguns comentários recebidos por e-mail e caixa de comentários.
Claro que a “culpa” (melhor: a responsabilidade) é do Ministério (e não desta ministra, especificamente, mas lá iremos), mas o que é um facto é que, pelo menos ao nível daquilo que é perceptível para os observadores distanciados como eu, a conivência dos professores, ao nível dos seus organismos representativos, foi e tem sido enorme ou total. Senão vejamos:
Costumo dizer que na questão da Educação está tudo ao contrário, e que esse é de facto o pecado original, o key issue ou o Santo Graal fonte da vida ou, neste caso, de todos ou quase todos os pecados: os conselhos directivos, ou os respectivos presidentes, deviam ser nomeados pelo ministério e não eleitos pelos seus pares, e os professores não deviam ser maioritariamente nomeados pelo ministério mas escolhidos e contratados pelas escolas, ou mediante um processo em que estas tivessem uma influência decisiva. Só este sistema permitiria uma avaliação justa do desempenho de cada escola, pois ninguém, ou nenhuma entidade, pode ser justamente avaliada se não escolher os seus próprios colaboradores, ou ser eleita pelos seus pares e responder a um ministério que não a nomeou ou elegeu. Claro que o actual sistema é muito cómodo e serve ás mil maravilhas a todos, professores e ministério: ninguém pode ser responsabilizado, ninguém é portanto responsável! É o “mundo perfeito”!!! Como, para mais, os professores lá vão progredindo na carreira por via dos “créditos” ganhos em pseudo acções de formação do tipo “curso de Excel” ou de “modelação do barro de Estremoz”, estamos conversados... Digam-me, por favor: como pode funcionar um sistema em que as escolas têm os professores que não querem, os professores as escolas de que não gostam e os conselhos directivos (sem qualquer preparação específica) são eleitos tipo “chefe de turma” dos meus tempos de liceu (género: “oh! pázinho, vota em mim que eu não deixo que te batam no recreio”)? Resposta: não pode e não funciona! Pois, dir-me-ão: mas se cada escola pudesse contratar professores funcionavam as “cunhas”. Claro que era um risco isso acontecer, por vezes. No “privado” também acontece. Mas no privado, quer em escolas quer em empresas que têm de competir no mercado e responder a donos e accionistas, isso só funciona até um certo ponto, pois está limitado pela competitividade e pelos resultados e objectivos – e ninguém é masoquista! Se na escola pública existisse alguma autonomia de gestão e contratação, de facto, e subsequente controle pelo ministério dos resultados obtidos, com recompensas e penalizações, a questão das “cunhas” seria claramente atenuada e tenderia para a minimização. Ora nunca vi os professores pugnarem por este tipo de soluções, antes pelo contrário!
Tudo isto é agravado, claro está, pelo chamada “progressão nas carreiras” e pelo modo como ela se processa. Começo por contestar a própria noção de “carreira”, com tudo o que isso significa: uma progressão na profissão assegurada, à partida, desde que se não dê grossa bronca (e mesmo assim...). Quando comecei a trabalhar, ainda frequentava a universidade, ninguém me disse que iria começar como trainee, dali a dois anos seria “junior”, depois “senior” e assim sucessivamente até manager, director ou lá o que fosse. A minha única garantia era que se trabalhasse com qualidade e os meus méritos fossem reconhecidos, nessa ou noutra empresa, poderia eventualmente (friso: eventualmente) progredir e chegar a lugares de direcção. Mais nada! E é isso que contribui para fomentar a qualidade de desempenho! No caso do ensino, se a avaliação, na prática, não existe e a progressão na carreira é quase garantida, para quê o esforço? Como explicar a alguns amigos professores (juro que tentei) que as quotas são absolutamente necessárias e que, na minha vida profissional, a director só chegaram alguns, poucos?
Quanto às aulas de substituição... Discutia o assunto um dia destes com um velho amigo, professor de matemática conceituado e, on the top of that, com uma vasta cultura humanista. Perante os seus protestos, face ao assunto, e ao facto de ter de ir substituir um professor de uma outra cadeira da qual desconhecia a matéria, limitei-me a responder que seria com certeza, para ele, muito fácil ter três ou quatro tipos de temas tipificados previamente (consoante a idade dos alunos), para a eventualidade, e aplicá-los. Sugeri mesmo que podiam passar pela própria matemática, usando aquelas charadas matemáticas divertidas ou algo do mesmo género, ou por temas interessantes e engraçados, mas fora dos programas, de História ou Literatura (matérias de que ele é conhecedor). Não obtive resposta, nem qualquer contra-argumentação. Repeti a sugestão a duas amigas próximas. De uma não tive igualmente qualquer resposta e de outra (tida como a mais interessada na profissão) soube que era isso exactamente o que estava a fazer. Sem comentários, portanto!
Quanto ao facto, apresentado por uma leitora habitual, de ser difícil manter a ordem numa turma não sendo sua professora, admito que possa ser mais complicado; mas também sei que a questão da autoridade depende mais da “imagem” que se tem na escola, em função das práticas habituais conhecidas de todos os alunos, do que do facto de se ser ou não professor da turma. Sempre foi assim. Não o será ainda hoje?
E pronto. Hoje fiquemo-nos por aqui. Pode ser que volte à questão da ministra...
Claro que a “culpa” (melhor: a responsabilidade) é do Ministério (e não desta ministra, especificamente, mas lá iremos), mas o que é um facto é que, pelo menos ao nível daquilo que é perceptível para os observadores distanciados como eu, a conivência dos professores, ao nível dos seus organismos representativos, foi e tem sido enorme ou total. Senão vejamos:
Costumo dizer que na questão da Educação está tudo ao contrário, e que esse é de facto o pecado original, o key issue ou o Santo Graal fonte da vida ou, neste caso, de todos ou quase todos os pecados: os conselhos directivos, ou os respectivos presidentes, deviam ser nomeados pelo ministério e não eleitos pelos seus pares, e os professores não deviam ser maioritariamente nomeados pelo ministério mas escolhidos e contratados pelas escolas, ou mediante um processo em que estas tivessem uma influência decisiva. Só este sistema permitiria uma avaliação justa do desempenho de cada escola, pois ninguém, ou nenhuma entidade, pode ser justamente avaliada se não escolher os seus próprios colaboradores, ou ser eleita pelos seus pares e responder a um ministério que não a nomeou ou elegeu. Claro que o actual sistema é muito cómodo e serve ás mil maravilhas a todos, professores e ministério: ninguém pode ser responsabilizado, ninguém é portanto responsável! É o “mundo perfeito”!!! Como, para mais, os professores lá vão progredindo na carreira por via dos “créditos” ganhos em pseudo acções de formação do tipo “curso de Excel” ou de “modelação do barro de Estremoz”, estamos conversados... Digam-me, por favor: como pode funcionar um sistema em que as escolas têm os professores que não querem, os professores as escolas de que não gostam e os conselhos directivos (sem qualquer preparação específica) são eleitos tipo “chefe de turma” dos meus tempos de liceu (género: “oh! pázinho, vota em mim que eu não deixo que te batam no recreio”)? Resposta: não pode e não funciona! Pois, dir-me-ão: mas se cada escola pudesse contratar professores funcionavam as “cunhas”. Claro que era um risco isso acontecer, por vezes. No “privado” também acontece. Mas no privado, quer em escolas quer em empresas que têm de competir no mercado e responder a donos e accionistas, isso só funciona até um certo ponto, pois está limitado pela competitividade e pelos resultados e objectivos – e ninguém é masoquista! Se na escola pública existisse alguma autonomia de gestão e contratação, de facto, e subsequente controle pelo ministério dos resultados obtidos, com recompensas e penalizações, a questão das “cunhas” seria claramente atenuada e tenderia para a minimização. Ora nunca vi os professores pugnarem por este tipo de soluções, antes pelo contrário!
Tudo isto é agravado, claro está, pelo chamada “progressão nas carreiras” e pelo modo como ela se processa. Começo por contestar a própria noção de “carreira”, com tudo o que isso significa: uma progressão na profissão assegurada, à partida, desde que se não dê grossa bronca (e mesmo assim...). Quando comecei a trabalhar, ainda frequentava a universidade, ninguém me disse que iria começar como trainee, dali a dois anos seria “junior”, depois “senior” e assim sucessivamente até manager, director ou lá o que fosse. A minha única garantia era que se trabalhasse com qualidade e os meus méritos fossem reconhecidos, nessa ou noutra empresa, poderia eventualmente (friso: eventualmente) progredir e chegar a lugares de direcção. Mais nada! E é isso que contribui para fomentar a qualidade de desempenho! No caso do ensino, se a avaliação, na prática, não existe e a progressão na carreira é quase garantida, para quê o esforço? Como explicar a alguns amigos professores (juro que tentei) que as quotas são absolutamente necessárias e que, na minha vida profissional, a director só chegaram alguns, poucos?
Quanto às aulas de substituição... Discutia o assunto um dia destes com um velho amigo, professor de matemática conceituado e, on the top of that, com uma vasta cultura humanista. Perante os seus protestos, face ao assunto, e ao facto de ter de ir substituir um professor de uma outra cadeira da qual desconhecia a matéria, limitei-me a responder que seria com certeza, para ele, muito fácil ter três ou quatro tipos de temas tipificados previamente (consoante a idade dos alunos), para a eventualidade, e aplicá-los. Sugeri mesmo que podiam passar pela própria matemática, usando aquelas charadas matemáticas divertidas ou algo do mesmo género, ou por temas interessantes e engraçados, mas fora dos programas, de História ou Literatura (matérias de que ele é conhecedor). Não obtive resposta, nem qualquer contra-argumentação. Repeti a sugestão a duas amigas próximas. De uma não tive igualmente qualquer resposta e de outra (tida como a mais interessada na profissão) soube que era isso exactamente o que estava a fazer. Sem comentários, portanto!
Quanto ao facto, apresentado por uma leitora habitual, de ser difícil manter a ordem numa turma não sendo sua professora, admito que possa ser mais complicado; mas também sei que a questão da autoridade depende mais da “imagem” que se tem na escola, em função das práticas habituais conhecidas de todos os alunos, do que do facto de se ser ou não professor da turma. Sempre foi assim. Não o será ainda hoje?
E pronto. Hoje fiquemo-nos por aqui. Pode ser que volte à questão da ministra...
5 comentários:
Há uma coisa que é diferente entre a carreira do professor e as outras: é que TODOS os professores fazem o MESMO. Não há generais e soldados rasos. Por isso, julgo eu, é que é difícil definir recompensas e as tais "progressões". O trabalho de leccionar exige sempre o mesmo: uma aula é UMA AULA!
Concordo consigo que a gestão dita "democrática" é pouco eficaz: por um lado, pode perfeitamente ser autoritária no pior sentido (prepotência, etc), por outro não constitui a necessária pirâmide de autoridade dentro da escola, pois acabamos por ser todos chefes uns dos outros. A gestão devia mesmo ser algo à parte, e no Conselho Pedagógico representantes dos professores e dos outros sectores ligados à escola teriam a possibilidade de definir as orientações propriamente pedagógicas que obrigariam a gestão, por exemplo.
O problema com as aulas de substituição é que é dito por um lado que elas pertencem à componente NÃO-LECTIVA do horário, mas depois é dito que a MATÉRIA TEM QUE SER DADA apesar do professor ter faltado. Em que ficamos, afinal?
Vou dar matéria de Inglês, por exemplo, ou Matemática, quando não é essa a minha área de formação? Este género de indefinição é mal aceite, claro, tanto mais que ninguém disse : a vossa componente lectiva passa a ter mais horas... Não será por acaso que em 4 queixas os tribunais já condenaram o Ministério a pagar tais tarefas como horas extraordinárias.
O que temos feito, é que cada um de nós deixa materiais preparados num dossier, e quando tem que faltar, o colega que substitui põe os alunos a trabalhar com esses materiais que o colega deixou para a turma. Mas ainda hoje ouvi a história de uma escola aqui da cidade onde um grupo de alunos fez uma bola com essas fichas de trabalho e disse à professora-substituta (60 anos, uma vida de EXCELENTE trabalho docente ) que as metesse no... POIS!
Os media têm sido de uma horrível falta de seriedade, montando peças pseudo-noticiosas carregadas de subentendidos, falsidades, insinuações e inexactidões.
Esse clima que se criou à nossa volta dificultou a tarefa sobretudo daqueles de entre nós que trabalham nas condições mais difíceis, nas escolas mais problemáticas. Há histórias tenebrosas nesse capítulo, como aquela que referi em cima!
A disciplina de uma turma cria-se com base numa relação pessoal professor-alunos. Essa relação não é instantânea, leva algum tempo a construir: é essa a dificuldade quando vamos de passagem a uma turma. É o sistema do aviário: temos que criar condições num lapso de tempo insuficiente para o efeito. Eu, pessoalmente, era muito severa nas turmas do Básico por isso mesmo: para que percebessem que continuavam na sala de aula.
Quanto ao mérito, tenho que dizer que o sistema que está agora na 2ª versão para admissão a TITULAR é completamente burocrático: somam-se pontos por ter estado aqui ou acolá (em cargos, npor ex.), sem qualquer vislumbre de avaliação da QUALIDADE REAL DO DESEMPENHO. No sistema anterior, pelo menos tínhamos que apresentar um relatório crítico sobre o nosso desempenho e uma descrição detalhada do que tínhamos feito. Quanto às acções de formação que temos frequentado, são RIGOROSAMENTE aquelas que os Centros de Formação nos proporcionavam com o aval da tutela. Exacto: de um modo geral eram uma perda de tempo, mas era o que havia! Não nos culpem a nós professores porque não havia créditos sem o aval do Ministério, e era suposto frequentarmos aquelas formações como condição para a tal melhoria de estatuto profissional.
Deveríamos recusar e mantermo-nos em escalões mais baixos de vencimento? Não creio que alguém possa defender isso!... ;)
Quero ainda dizer que aprecio imenso esta oportunidade de trocar impressões sobre isto com pessoas que estão fora do sistema de ensino.
1. Uma aula é uma aula, mas pode ser bem ou mal dada. Eu, quando andava no liceu, tive bons e maus professores, que faziam ou não os alunos terem aproveitamento, que os interessavam mais ou menos pelo estudo. Todos devem ser avaliados e os melhores recompensados. Do mesmo modo que não percebo porque os que estão em escolas de zonas problemáticas ou em turmas com dificuldades não devam ganhar mais. O mesmo com osmais e menos assíduos.Certo?
2. Não discuto s/ se o trabalho das aulas de substituição deve ser pago ou não como horas extraordinárias, pois tem que ver com questões contratuais que desconheço. Mas considero o assunto uma questão pouco importante e apenas corporativa face áquilo que realmente importa: o aproveitamento escolar e a melhoria da qualidade do ensino. Os sindicatos e o governo que se entendam, pois. Quanto à atitude do grupo de alunos que cita, se fossem punidos não o fariam. Mas aí reconheço a responsabilidade é das orientações do ministério que deixam a escola e os profs de mãos atadas.
3. Quanto à avaliação, alguma vez os professores se bateram por um sistema de avaliação a sério? Em função dos resultados obtidos (consoante a escola, as turmas, a área, claro) e não de pontos, créditos e outras tretas no género? claro que não, e algo tão simples como a publicação de rankings escolares foi sempre desconsiderado, como se fossemos atrasados mentais e não percebecemos as questões sociais, de áreas de inserção, etc.
4. Por último, penso que profs, sindicatos e ministério passam a maior parte do tempo a discutir questões menores, numa linguagem mais ou menos hermética que nada diz ao comum dos mortais e passa ao lado do essencial: que fazer para resolver o problema do aproveitamento escolar. Também acho que quando discuto este assunto com amigos professores (com as minhas concepções de executivo com vida feita em multinacionais)olham para mim como se eu fosse um extraterrestre.
Bom... Obrigado pelo seu interesse.
Cumprimentos
Bem, JC, tenho que dizer que não têm nada de extra-terrestre os seus pontos de vista. :)
Eu penso que os nossos sindicatos falharam redondamente, e nós deixámos, claro, que a culpa não é só deles. Houve sempre uma preocupação ideológica excessiva e pouco sentido prático.
Eu, por mim, sou uma daquelas pessoas sem vocação nenhuma para análises sistémicas nem muito jeito para organizar em GRANDE. E penso que poucos de nós, professores, temos um verdadeira visão de GESTÃO. No mínimo, ganharíamos em trocar impressões com quem sabe.
Estas questões que levanta são muito pertinentes. Realmente as aulas não são todas iguais. Mas não sei como resolver estas coisas: seria preciso instituir sistemas credíveis, e não é fácil avaliar aulas; é tão fácil perverter tudo! E lá está: temos da avaliação de desempenho uma imagem demasiado agarrada à nossa própria experiência docente, se calhar. A nossa própria especialização impede-nos de considerar outras formas de avaliação quando se trata do nosso trabalho.
Quanto ao QUE FAZER PARA MELHORAR O APROVEITAMENTO ESCOLAR, parece-me simples: boas instalações, bons equipamentos, disciplina QB e muito profissionalismo de todos na escola. Naqueles casos em que se justifique, REFEIÇOES para miúdos a quem falta o pão em casa, de modo a que aquelas cabecinhas possam concentrar-se e entender. Exigência e cordialidade em doses iguais.
Se há coisa que aprendi com os meus longos anos de experiência, é que NADA substitui a disponibilidade do professor perante a sua turma, ou seja: a energia que ele está disposto a dispender com o acto de ensinar. Tudo o mais é conversa de gabinete ;)
Eu é que lhe agradeço. É muito refrescante trocar impressões com alguém fora do sistema de ensino. É muitas vezes difícil falar sobre a nossa experiência com quem é de fora sem gerar impaciência de parte a parte. :)
Cumprimentos
JC, se o desejar posso mandar o documento (ainda em 2ª versão) que define os moldes do concurso para Titular (novo topo de carreira), por enquanto só dirigido aos professores do 10º escalão (topo da carreira até agora) porque para estes as vagas são nominais e não definidas por quota como acontecerá futuramente.
É um documento interessante, na medida em que avalia tudo menos o mérito.
Coisas como o cargo de Director de Turma (função chave no trabalho com os alunos que a própria lei sublinha imenso) não são objecto de qualquer pontuação, sendo que para ser aprovado neste concurso temos que somar 120 pontos.
Feitas as contas, é impossível somar TODOS esses pontos nos 7 anos (1999-2006) que são objecto de avaliação. Na prática, não parece POSSÍVEL que ALGUÉM possa atingir esse valor.
Que pensar disto? :)
Não é suposto um concurso distinguir alguns APTOS de entre os NÃO-APTOS?
Cara cinderela:
Obrigado pelo oferecimento, mas facilmente terei acesso ao documento por via de amigos e familiares professores (de quem vou ter de ouvir "das boas", depois destes posts) com quem estou regularmente. Logo que tenho acesso e tempo de os analisar, direi de minha (in)justiça...
Cumprimentos
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