quarta-feira, maio 22, 2013

"Back in business"

Resolvido o problema informático (digamos que é um "suponhamos"; vamos ver se, ao contrário do que aconteceu ontem, não reincide), eis-me de volta ao "trabalho". Que se passou entretanto?
  1. Bom, reuniu-se o Conselho de Estado com o único propósito de tentar melhorar a imagem do Presidente da República e a opinião que sobre têm os portugueses. E a avaliar pelas primeiras reacções, já nada vale a Cavaco Silva, a começar por si próprio. Mas diga-se de passagem que com aquele tema de discussão, mais adequado a uma tertúlia do Martinho da Arcada do que a uma reunião de um importante orgão de Estado em conjuntura grave do país, difícil seria que a sua iniciativa fosse bem acolhida pelos portugueses.  
  2. Uma boa notícia, a aprovação pela Assembleia da República da co-adopção por casais homossexuais. Faz-nos sentir num país mais livre, mais moderno e mais civilizado. Menos preconceituoso e mais respirável. Um pouco contra a corrente em tempos de estratégia oficial de empobrecimento, de exame da 4ª classe e de regresso de Cecília Supico Pinto velando pelos "soldadinhos", agora travestida de Isabel Jonet. Uma andorinha não faz a primavera, mas ajuda.
  3. A resposta do "puto" Martim a Raquel Varela, pois claro. Mas basta-me o que escreveu Daniel Oliveira, que neste artigo já disse tudo.  Muito bem, Daniel, cada vez mais social-democrata (da social-democracia europeia, e não do PSD). 
  4. Ah, e Carlos Abreu Amorim classificou-me de "magrebino". Enfim, mistura de português, francês e maltês, também com fortes ligações a Castela, convenhamos que ando lá por perto, sem qualquer problema com o facto, embora tenha nascido mais para o loiro e nunca tenha usado bigode. Mas respondendo directamente a CAA dou-lhe três hipóteses de escolha em termos de epítetos para a sua rotunda figura:
  • Carlos Abreu Amorim é "gordo, vai à baliza e cheira a supositório".
  • Carlos Abreu Amorim é "peida badocha".
  • Carlos Abreu Amorim passa a ser conhecido, não pelo seu verdadeiro nome, CAA ou Cabreu, mas pelo "gordo" da Assembleia da República, com todas as suas consequências.Vale?

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