Não tem razão Francisco Teixeira ao fazer esta afirmação no quase sempre interessante "União de Facto". Independentemente do que pensemos sobre a actuação política de Angela Merkel (e eu estou muito longe de ser um entusiasta), é exactamente o futebol, e não a política, o terreno de eleição para expressarmos emoções. Preocupado ficaria se, independentemente das suas emoções futebolísticas e dos golos de Balotelli que a fizeram chorar, a chanceler alemã governasse sem ter como critério prioritário e fundamental a racionalidade. E digamos que é exactamente da primazia dada por Merkel a esses critérios de racionalidade política que por vezes me permito duvidar.
2 comentários:
Foi das coisas que me deu mais gozo, o resultado do jogo de ontem :)
Como já aqui escrevi (acho deve ter lido (http://eusouogatomaltes.blogspot.pt/2012/06/euro-2012-o-fim-das-identidades.html) não vou por aí.
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