Confesso não entender - nem muito bem, nem muito mal - qual o problema por, em tempos, um patrocinador da selecção portuguesa de futebol ter sugerido um dos jogadores a incluir no lote final dos 23 fosse designado por votação popular. Os contratos entre FPF e patrocinadores são negociados previamente, no seu valor e contrapartidas, e, por conseguinte, qualquer patrocinador tonto até poderia exigir, no limite, um dos 23 fosse... a Soraia Chaves, competindo à FPF recusar tal disparate. Portanto, um patrocinador querer impor aquilo que acha mais favorável para rentabilizar o seu investimento deve ser encarado como absolutamente normal. Escandaloso seria a FPF não zelar pelos seus interesses e não ter recusado liminarmente qualquer proposta que os pudesse lesar. Como recusou - e muito bem - o tal disparate da votação popular, não chego a perceber onde está o problema. A não ser na cabeça dos jornalistas e comentadores da "bola", claro.
Sem comentários:
Enviar um comentário