Sem Rui Costa e depois também sem Deco, a selecção portuguesa passou a jogar mais em transições rápidas e menos em "posse". Depois, com Paulo Bento, passou a jogar uns dez metros mais à frente, tentando potenciar o futebol de Cristiano Ronaldo. Digamos que quando sai bem e se marca primeiro se pode mesmo golear (Espanha, Bósnia); mas a equipa é pouco eficaz no último golpe, o que condiciona as suas possibilidades de marcar primeiro, e estas alterações desequilibraram-na defensivamente. Claro que um "6" posicional e agressivo (assim um Javi Garcia) ajudaria; mas com a necessidade de ter laterais muito ofensivos, neste modelo de jogo, a selecção acaba por ter gente a mais a pensar na baliza contrária. Acho que é isto, e tal foi ontem notório.
2 comentários:
Foi mesmo. Mas o azar também foi preponderante. ( e náo é desculpa)
Mas é um jogo e o azar tb conta. E não se perde um jogo c/ a Turquia por 3-1 só por azar.
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