Ao afirmar que o acordo de concertação social é "mais inovador e audaz do que a troika previa" o primeiro ministro está a demonstrar enorme falta de inteligência política, pois está assim a abrir a porta para uma ainda maior contestação ao papel da UGT na assinatura do acordo e a dar oportunidade ao PS para se colocar "de fora", ou melhor, para "esconder apenas o rabo (no MoU) e colocar o resto do corpo de fora (do acordo). Digamos - e refiro-me a Passos Coelho - está na natureza do seu "ego".
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