Numa democracia, a tarefa mais nobre de um governo é prestar contas da sua actividade, no parlamento, aos legítimos representantes do povo. Com esta frase, o primeiro-ministro ofendeu a Assembleia da República e a democracia. Desprezou todos os cidadãos, inclusivé os que o elegeram.Talvez esta fosse, de facto, a sua verdadeira oportunidade para pedir desculpa aos portugueses.
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