Sejamos claros: a questão não é apenas o governo e o PS encontrarem um qualquer parceiro político que permita a aprovação do orçamento de 2011 – por exemplo, o CDS. A verdadeira questão é que não só o PSD não pode ficar de fora desse acordo como ele deveria, no seu conteúdo político e neste momento crítico, ser mais abrangente, envolvendo outras vertentes da governação. Sem isso, estaremos sempre na presença de algo demasiado frágil, pronto a partir-se ao mínimo sopro da brisa das conveniências.
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