Suspenso pela sua própria entidade empregadora e não, ao contrário do que aconteceu com Scolari, por uma instância como a FIFA ou a UEFA, seria bem melhor que Carlos Queiroz se decidisse a ficar em casa, vendo os jogos pela TV, e se abstivesse de assistir a esses mesmos jogos da selecção no estádio, em Portugal ou no estrangeiro, num claro desafio à autoridade da FPF e à legitimidade da decisão por esta tomada. Poupar-nos-ia também assim - a todos, incluindo jogadores - às cenas tristes e pouco edificantes a que temos assistido, sujeitando-se a pagar bilhete e viagens do seu próprio bolso para ver jogar a equipa num péssimo exemplo a que um verdadeiro líder nunca se deveria sujeitar.
É que não basta invocar a “honra”, o “polvo”, Amândio de Carvalho, a “porcaria” e arrolar Alex Ferguson como testemunha. É preciso, em primeiro lugar, dar o exemplo e começar por aprender como se comportar.
2 comentários:
Inteiramente de acordo, JC!
E com Queirós ou sem Queirós, a selecção da FPF é uma boa m*.
LT
Subscrevo.
No minimo deprimente a figura que fez.
Cumprimentos
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