Pergunta aos defensores do “livre associativismo” desportivo: como é que uma FPF eleita maioritariamente pelas associações distritais, organizações amadoras destinadas a dirigir o futebol amador, pode gerir com êxito e eficácia estruturas super-profissionais, de topo, como o são aos selecções nacionais de futebol e a sua participação nas mais importantes competições, igualmente profissionais, da FIFA e UEFA? Digamos que só por acaso e nos últimos anos esse acaso teve um nome: Luís Filipe Scolari, um profissional que, independentemente do seu valor em termos técnico-tácticos, resolveu mandar.
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