A ministra Ana Jorge aconselhou na passada semana os portugueses a substituírem o “fast food” por uma boa sopa feita em casa. Estas afirmações da ministra, às quais eu acrescentaria a substituição da “meia de leite” e do “croissant” comido no café da esquina por um pequeno almoço caseiro digno desse nome, foram proferidas num contexto de enunciação da necessidade de recorrer a métodos preventivos e continuados no combate à obesidade (evitando a cirurgia) e de medidas que permitissem às famílias diminuir os seus gastos com a alimentação beneficiando, simultaneamente, a qualidade desta.
Pois algo tão útil e evidente, quer fosse dito pela ministra da saúde quer, por exemplo, pela médica Isabel do Carmo ou outra qualquer das vozes autorizadas no assunto, em vez de saudado foi feroz e selvaticamente (é o termo) atacado pela esquerda radical - a mesma que não perde ocasião de verberar as cadeias multinacionais de “fast food” - e por milhares de comentários deixados em “blogues” e “media” on –line pelo "povo da SIC"
De facto, por vezes parece que este país não é mesmo para gente séria...
Pois algo tão útil e evidente, quer fosse dito pela ministra da saúde quer, por exemplo, pela médica Isabel do Carmo ou outra qualquer das vozes autorizadas no assunto, em vez de saudado foi feroz e selvaticamente (é o termo) atacado pela esquerda radical - a mesma que não perde ocasião de verberar as cadeias multinacionais de “fast food” - e por milhares de comentários deixados em “blogues” e “media” on –line pelo "povo da SIC"
De facto, por vezes parece que este país não é mesmo para gente séria...
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