"Restless", de Gus Van Sant (2010)
Tinha todos os ingredientes para se tornar numa lamechice intragável, de fazer chorar as pedras da calçada e conseguir ensopar lençóis. E, no entanto, falando sobre a dor, a morte e a perda, é um dos mais belos e revigorantes filmes que me foi dado ver ultimamente. Nada que puxe à lágrima, mesmo que apenas ao canto do olho, mas algo que nos obriga a um sorriso de partilha permanente. Depois de "Elephant" e "Paranoid Park" Van Sant regressa aos adolescentes. E com eles ao seu melhor.
Tinha todos os ingredientes para se tornar numa lamechice intragável, de fazer chorar as pedras da calçada e conseguir ensopar lençóis. E, no entanto, falando sobre a dor, a morte e a perda, é um dos mais belos e revigorantes filmes que me foi dado ver ultimamente. Nada que puxe à lágrima, mesmo que apenas ao canto do olho, mas algo que nos obriga a um sorriso de partilha permanente. Depois de "Elephant" e "Paranoid Park" Van Sant regressa aos adolescentes. E com eles ao seu melhor.
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