José Pacheco Pereira e Miguel Sousa Tavares são indiscutivelmente dois comentaristas cultos. Inteligentes. Interessantes. Com uma análise da sociedade portuguesa por vezes bem pertinente. Aguda. Tocando onde mais dói. Mas corre o risco de acontecer a JPP, quando comenta e analisa os “media”, o mesmo que acontece com MST quando fala sobre o FCP: só lhe dão ouvidos os radicais mais indefectíveis. É o que acontece quando se substitui a independência crítica e a análise séria pela mais rasteira propaganda. Por mim, confesso tenho bem pena. Em ambos os casos.
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