Pergunta para aqueles que, como Alberto João Jardim, acham que a não submissão do novo Tratado Reformador Europeu a referendo iria contribuir para um maior descrédito da classe política: se no caso do referendo da IVG, um assunto discutido até à exaustão, com posições radicalizadas e ampla participação dos cidadãos e suas organizações, entre as quais a Igreja Católica, com posições radicalizadas e opiniões apaixonadas, a participação não chegou aos 50%, o que aconteceria, à própria classe política, se o Tratado fosse referendado e aprovado ou rejeitado com uma participação de 20 ou 25% dos eleitores? Mais, que aconteceria se, com uma participação dessa ordem, a diferença entre “SIMS” e “NÃOS” fosse de 1 ou 2%?
Sem comentários:
Enviar um comentário