Há qualquer coisa de insuportavelmente pedante por egocêntrico e démodée, provinciano porque demasiado periférico e subalterno embora pretendendo aspirar ao cosmopolitismo, socialmente bem nascido mas hoje em dia decadente a tendendo para a irrelevância, convenhamos, com algum toque de uma aristocracia saudosa e melancólica, por isso mesmo com algum charme para cativar os incautos ou até os que, assumidamente, suspiram por alguma “patine”, na polémica entre Miguel Sousa Tavares e Vasco Pulido Valente (ver "Público" de hoje). Glorious decadence...
1 comentário:
É uma típica polémica portuguesa: mesquinha, suja e completamente desprovida de ideias. O VPV e o MST são dois galos fanfarrões que discutem tudo menos literatura.
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