Nota do “Público” on-line, sobre a leitura da setença relativa aos atentados terroristas de 11 de Março:
“Antes de ler a sentença, o juiz Javier Gómez Bermúdez fez um resumo dos pontos altos do processo, descartando as “teorias da conspiração” e o envolvimento da ETA, afirmando, de forma inequívoca, que os ataques foram perpetrados por uma célula islamista.”
Por mim, acho que neste caso vai suceder um pouco mais do mesmo do já acontecido com o “caso Camarate”: por muito que nada se tivesse conseguido provar nesse sentido, e tudo em sentido contrário, para alguns - parte do PP, Associação das Vítimas do Terrorismo e, por cá, Helena Matos (os bons espíritos...) -, porque politicamente “dá jeito”, o 11 de Março terá sido sempre, directa ou indirectamente, material ou espiritualmente, obra da ETA, como Camarate terá sido forçosamente atentado. Com uma diferença: no 11 de Março a autoria está agora judicialmente provada, enquanto no “caso Camarate”, à boa maneira portuguesa, parece que persistirão sempre algumas dúvidas.
“Antes de ler a sentença, o juiz Javier Gómez Bermúdez fez um resumo dos pontos altos do processo, descartando as “teorias da conspiração” e o envolvimento da ETA, afirmando, de forma inequívoca, que os ataques foram perpetrados por uma célula islamista.”
Por mim, acho que neste caso vai suceder um pouco mais do mesmo do já acontecido com o “caso Camarate”: por muito que nada se tivesse conseguido provar nesse sentido, e tudo em sentido contrário, para alguns - parte do PP, Associação das Vítimas do Terrorismo e, por cá, Helena Matos (os bons espíritos...) -, porque politicamente “dá jeito”, o 11 de Março terá sido sempre, directa ou indirectamente, material ou espiritualmente, obra da ETA, como Camarate terá sido forçosamente atentado. Com uma diferença: no 11 de Março a autoria está agora judicialmente provada, enquanto no “caso Camarate”, à boa maneira portuguesa, parece que persistirão sempre algumas dúvidas.
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