Esta equipa do “meu” Benfica é mesmo a imagem do seu treinador: mais genica do que cérebro, mais instinto do que ciência. Corre mais do que joga, luta mais do que pensa. Baralha-se no discurso do seu próprio futebol, mais sôfrego e atabalhoado, menos organizado e colectivo. Obviamente que não chega, e entre duas quartas-feiras deve ter dito adeus aos seus principais objectivos. Nada que aqui não se tivesse previsto na pré-época.
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