Na sua essência, o conflito que opôs José Mourinho a Abramovich não é muito diferente de centenas ou milhares de outros que, em muitas empresas portuguesas, se manifestam entre executivos e técnicos qualificados, de um lado, e donos das empresas, do outro, a quem o dinheiro e o ownership concedem a apetência e o legítimo direito de “mandar” mas a quem a falta a necessária preparação para que efectivamente o saibam fazer.
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