Raramente estou de acordo com José Manuel Fernandes, um dos mais radicais defensores do actual governo e integrante da "vanguarda ideológica" que o colocou no poder e o sustenta. Mas tenho de reconhecer que JMF, desta vez, e de um modo geral, tem razão e põe o dedo na ferida; e a ferida é o eterno problema, este ano lectivo catastrófico, da colocação de professores.
No que diz respeito a questões de educação, afasta-me de JMF, entre outras coisas, a questão fundamental da "soit disant" "liberdade de escolha". Mas quanto ao que aqui enuncia sobre a colocação de professores tem, de um modo geral, a minha concordância. Indispensável ler.
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