Resultado dos últimos anos de governação (e não estou só a falar deste governo) em áreas importantes do tecido empresarial português: EDP, REN e Fidelidade vendidas ao Estado chinês, TAP um pouco ao "Deus dará" (género, "privatiza agora, afinal não privatiza") grupo BES falido, PT a implodir e uma boa parte da comunicação social e da energia (Amorim Energia/Galp) nas mãos da cleptocracia angolana. No entretanto, o ministro Álvaro era gozado na imprensa e nas redes sociais por causa dos "pasteis de nata" e o seu sucessor, Pires de Lima, que, vá lá saber-se porquê, até tem "boa imprensa", anda desaparecido em combate ou entretido numas diatribes contra António Costa. Enfim... "cá vamos, cantando e rindo".
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