Sejamos claros: Ana Drago e Joana Amaral Dias não são apenas duas dirigentes ou ex-dirigentes históricas e até eventualmente bem preparadas politicamente do Bloco de Esquerda. Ambas, com Marisa Matias e Miguel Portas, ajudaram, com o seu "look", algum "glamour" e, especialmente no caso de Portas, um certo ar de galã "nonchalant", a construir uma imagem de cosmopolitismo e sofisticação, de "pós modernismo", que o distinguiu à partida do PCP e da extrema-esquerda tradicional e muito ajudou ao êxito inicial do partido, conquistando simpatia e votos onde se pensava tal não seria possível. O problema é que, raspando a superfície, chegamos à conclusão nada de essencial mudou desde os tempos da UDP e do "Camarada Américo Duarte".
2 comentários:
Três Direitos que, na minha opinião, devem ser salvaguardados:
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1- O Direito à Sobrevivência de Identidades Autóctones : ver "SEPARATISMO-50-50".
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2- O Direito à Monoparentalidade em Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas: ver "Origem Tabu-Sexo".
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3- O Direito ao Veto de quem Paga: ver "Fim da Cidadania Infantil".
E é o glamour, cosmopolitismo e futilidade que dão/deram frutos?
Pertenço ao Bloco (não dos tempos da UDP e tais) e não me revejo nalgumas dessas pessoas nem na versão ligth da política. Ou será que neste blogue há 3DDD e Livres à espreita?
:)
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