Uma lista de filmes é uma lista de filmes é uma lista de filmes. E a de João Bénard da Costa é a de João Bénard da Costa é a de João Bénard da Costa, pronto. Mas confesso: sob o título “Como O Cinema Era Belo” não percebo o que lá fazem alguns filmes, digamos, dos últimos dez ou quinze anos. Por exemplo, porque é que estando lá dois filmes de Terrence Malick estão os dois mais recentes e não “Badlands” ou “Days of Heaven”? E o mesmo vale para “Eyes Wide Shut”: porque não, por exemplo, “Paths of Glory”? Bom, mas é o menos... Tudo bem na mesma. É a lista de João Benard da Costa que (ele que me desculpe o plágio) é “muito cá de casa”. E inclui um filme de Fuller e basta isso para estar tudo muito bem. Mas, sinceramente, o que não sei mesmo é o que lá está a fazer - entre “Casablanca” e “Citizen Kane”, entre “The Searchers” e “Johnny Guitar” - o “ET” de Spielberg. E, neste caso, não é por ser este; é que qualquer um (não) servia!
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