Desde quinta-feira tenho feito um esforço para conseguir ver um destes jogos de qualificação para o Europeu de 2016. Operação fastidiosa, quase ou praticamente impossível. Em primeiro lugar, porque, no futebol actual, isto de arregimentar à segunda-feira, retirando-os à entidade patronal que lhes paga, alguns jogadores de topo para os pôr a jogar quatro ou meia dúzia de dias depois, pedindo à equipa seja brilhante, é tarefa quase impossível. Depois, porque, com esta mania de colocar um grande número de selecções nas fases finais, para ajudar a expandir o futebol nas Andorras e San Marinos deste mundo, os jogos resultam, salvo raríssimas excepções, demasiado desequilibrados, até porque as grandes selecções sabem que, mais tarde ou mais cedo, e mesmo que aqui e ali escorreguem, conseguirão o apuramento sem problemas de maior. Ontem, e por fim, lá consegui ver cerca de uma hora do Holanda-Turquia, e apenas porque o resultado deixava adivinhar um resto de jogo com alguma emoção, mesmo assim, e a partir da entrada de Bas Dost, quase se resumindo a bolas a pingar para a área "a ver se a coisa dava". Pouco, muito pouco para quem gosta de "bola". Venham, pois, o meu "Glorioso" e os quartos de final da Champions, para ver se a "malta" anima.
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