Caso o governo grego não consiga alcançar um acordo com a UE que salvaguarde minimamente algumas das propostas consideradas mais importantes do programa com que o Syriza, seu principal partido constitutivo, se apresentou a eleições, deverá apresentar uma moção de confiança ao parlamento ou até mesmo demitir-se e convocar eleições, das quais até poderia vir a sair reforçado. De qualquer modo, qualquer que seja o acordo que eventualmente venha a ser alcançado (e espero que isso aconteça), este deverá sempre ser sujeito a ratificação parlamentar. É assim que as coisas devem funcionar em democracia.
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