O Sporting Clube de Portugal pôs fim a um tal "blackout" antes do jogo com o SLB com o intuito da sua direcção e equipa técnica não ficarem na conjuntura prejudicadas em termos de "share of voice" face ao seu rival. Caso tivessem ganho o jogo, e assim reentrassem na luta pelo título, tal quebra do "blackout" até daria muito jeito para mobilizarem as hostes leoninas para o que resta da época, o que é perfeitamente legítimo. Como não conseguiram a vitória, e, assim, dificilmente poderão aspirar ao título de campeão, aproveitaram alguns incidentes menores, recorrentes, infelizmente, em todos os jogos entre SCP e SLB (exceptuo dos incidentes menores o já distante caso do "very light" e o incêndio da bancada da Luz), para "cortarem relações institucionais" com o Sport Lisboa e Benfica, desviando assim as atenções do seu falhanço e tentando unir a massa adepta com o estafado recurso à "velha e relha" estratégia do inimigo externo Tudo isto é ridículo, e apenas vem demonstrar o estilo radical-populista que tem vindo a tornar-se dominante no clube de Alvalade desde que Bruno Carvalho assumiu a presidência.
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