Jogar contra um Lokomotiv (que estando longe de ser uma grande equipa é pelo menos mediana e um pouco melhor do que 90% das equipas da Liga portuguesa) com uma dupla de centrais pouco rodada e demasiado jovem, sem um "nº6" posicional, com uma defesa muito subida e com dois laterais abertos e sempre a pensarem em atacar é pouco menos do que suicídio. Mas foi isso mesmo que Jorge Jesus, alias, "o mestre da táctica", resolveu fazer. O resultado está à vista. Mas será que os sportinguista andaram seis anos distraídos e ainda não tinham percebido o que nós, benfiquistas, já sabíamos há alguns anos? Habituem-se.
1 comentário:
E purtantes a zideias que estão na minha cabeça custumam prodozire diarreia mental e depois dániste.
Jasus "dixite".
Existe também uma grande diferença. Os jogadores do sportem não têm a qualidade (salvo uma ou outra excepção) dos jogadores do glorioso em épocas anteriores...
E só falta o tiro no pé do homem com voz de bagaço (para se afirmar ?) no folhetim Carrilho.
Cumprimentos
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