Ao utilizar o termo "indicar" (terá sido com o dedo indicador, o polegar ou o do meio esticado?) em vez de "indigitar", referindo-se à indigitação de António Costa como Primeiro-Ministro, Cavaco Silva terá talvez querido desvalorizar o acto, mostrar que o terá feito a contra-gosto, humilhar António Costa, fragilizar o futuro governo ou quaisquer outras coisas do mesmo género ou ainda piores. Mas foi apenas ordinário, rasca, ressabiado,"pouca coisa"; mostrou ser alguém indigno do cargo para o qual os portugueses em má hora o elegeram. Enfim... foi apenas e só Cavaco, e não é preciso dizer mais nada.
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