Para além dos 400M em si mesmos e do facto do SLB se permitir assim, com um contrato a dez anos, ter garantias que lhe facilitam uma gestão criteriosa a longo prazo, passando a depender menos da capacidade de contrair dívida e das condições impostas por fundos de investimento e alguns agentes desportivos, o contrato com a NOS constitui ainda enorme vitória sobre a parceria Proença/Olivedesportos/FCP/SCP, provando a muitos dos chamados "clubes pequenos", apoiantes de Pedro Proença, quem de facto tem mais poder no futebol português. Vem ainda confirmar, se tal ainda fosse necessário, que não faz qualquer sentido SLB, FCP e SCP (pelo menos estes) continuarem a disputar uma Liga nacional, deste modo cada vez mais desequilibrada, que impede o seu crescimento e onde são autenticamente "parasitados" pelos restantes clubes.
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